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Porque compartilhar é preciso

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Olha, pessoal, nós, de humanas, gostamos de falar, mas algumas coisas eu preciso escrever. Não quero chatear ninguém contando histórias pessoalmente ou em vídeos do instagram. Assim, quem quiser, lê, vai que aproveita alguma coisa.  Fiz a segunda maratona. E eu quero compartilhar a nova experiência. Ué, já não correu a maratona? não é nova. É, sim. Não imaginam como é diferente. Agora entendo.  Quem leu meus posts de treinamento para a maratona de Buenos Aires e o relato final sabe que eu fui seguindo o plano, ou seja, tem uma periodização de treinamento, que é o treinador que define a partir de muitas variáveis. Há treinos de todo tipo, mas especialmente os chamados longos.  Naquele momento, o negócio é descobrir que você pode correr uma distância maior do que já fez na vida. E você consegue. Poxa, mas eu não corro nem 5km ainda, e você fez 42?!! Não, eu fiz 42.195, e eu comecei correndo dez minutos, o que não dava nem 2km. Ninguém começa correndo isso tudo, tirando Forrest Gum

Feliz ano novo chinês em São Francisco!! A experiência de uma corrida local

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Então, eu agora venho de tempos em tempos, quando há algo muito legal a dizer, ou escrever. Falo pacas, mas a experiência de descrever no papel alguns eventos bacanas é algo que não desprezo, principalmente porque adoro ler as vivências de outras pessoas também.  Pois então, fomos viajar, e sendo uma trip totalmente familiar, o foco era passear, mas eu, que não sou boba, fui atrás de uma provinha. Não queria nada espetacular, exatamente para não tomar uma proporção maior do que deveria ter na situação. Claro que se tivesse uma rock and roll eu não ia negar, mas não tinha. Tinha uma meia maratona em Vegas, que não era em Vegas, era no Red Canyon, em meio às montanhas, no deserto. Ai, que lindo, certo?  Não, né, ai que roubada! Imaginem, correr de uma vez só no deserto, montanhas, frio, secura absoluta, 21km!! Isso é para ser realização de sonho, do tipo que a gente treina para tal, e não era o caso mesmo. Fora que a largada era a 40km da cidade, a família ia a-do-rar o empenho.

Ok, vamos só falar do futuro...

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Tá, agora prometo que vai realmente ser o último, embora seja estranho um último post nos primeiros dias do ano. Mas é que vou fazer o planejamento e pensei que talvez fosse legal compartilhar ideias sobre isso, e vou explicar por quê. No início do ano passado, tracei as metas e conversei com o Diogo sobre as estratégias, e tal, bem virginiana, e embora não tenha aberto o jogo sobre exatamente as provas que eu faria, falei sobre os critérios aqui, já em fevereiro, quando em geral todo mundo já tem algo em mente ( https://vidaeumacorrida.blogspot.com/2018/02/o-que-correr-em-2018_4.html ).  Só que em junho eu decidi correr a maratona! Não estava no meu quadro dos sonhos, não era uma meta no início do ano, sequer uma intenção. O interesse surgiu ao longo do tempo, e o que eu fiz? adaptei, ué. Recalculei a rota, porque na corrida, como na vida, é importante ter flexibilidade.  E claro que depois de correr uma maratona, também mudam as metas para o resto do ano, ou seja, acabou sendo